quinta-feira, 25 de setembro de 2008

PASSADO


Por quê o passado não passa, logo, tão logo estou eu ainda aflita, aflingida por um passado que passou e que passa todos os dias na minha insana cabeça.!!!

Passou um tempo do passado que foi pura e simplesmente criado para um principio alarmado de insegurança, dor e frustação.

Ai, quem me dera poder criar, algo mais suave e sereno, que pudesse ter mudado o enredo deste tão doído carnaval.

Eis que me faço agora presente, na minha alma cheia e principios dormentes, que inflamam sempre ao recordar. As recordações são constantes e atualizadas dia-a-dia, esta forte sensação chamada nostalgia, surgida e criada por um alguém que (com certeza) não guarda em si um pouco de piedade, ja que uma forte saudade, pode fazer um ser tanto sofrer.

Poesia, graças, dou à melodia, e a todo o momento que surge o dia de criar uma certa poeia, a qual é capaz de me fazer acalmar...

Pretérito imperfeito agora vejo, neste meu puro desfeixo, que se fez presenciar vida a minha.

Calma que o pretérito mais que perfeito ja esta prestes a chegar, uma vez que o presente se faz pra recordar e para o futuro simplesmente criar...

O que faço agora é somente te recordar, com dor de saudade suprema, com forte intensão em um poema, que me fiz em pensamento somente para ti. Somente para mim, não mais ninguém se faz capaz de levar o que recordo ou aquilo que faz com que unamos forças neste laço que nos prende e que todos os dias nos surpreende, quando cumprimos nós o ato de recordar...

Queira me dar agora, por quê não neste dado momento, a sua mão, em pensamento, pois sei que está sempre presente quando posso te sentir neste chamado sofrimento de pensar em passado, sempre e sempre, quando eu me pego a te recordar.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Sei...

Sei não, bem, o que dizer, o que fazer, o que criar....
Se idéias ja não fazem parte de um atordoado "cerebelo", porque não...blogar?!
Hei de dizer, de escrever, e bem dizer minhas palavras,
Àquela a quem despejo diariamente meu criado, sonhado e postado amor,
Escrevo agora ansiosamente meu desejo descompassado de ver e dizer aos céus meus desejos infames
Meus tormentos criados por eu, eu mesma de um ser que cria e transforma seus sentimentos amordaçados
Por um (não somente) desleixo, mas sim por um desfecho de vida criada à madrugada, gelada, sufocada estou aqui dentro de meu próprio eu, não sou mais eu...
Sou somente você, nesta caminhada que faço em direção à coisa errada, ou que não seja assim, chamada, pois ao amor não devo satisfazer o racional, e nem mesmo nada que seja banal, informal, ou casual,
O acaso ja não existe, e este amor ainda assim insiste em satisfazer meus sinceros desejos carnais, emocionais, eventuais sentimentos que existem nesta imensidão criada por nosso Criador.