segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Sei...

Sei não, bem, o que dizer, o que fazer, o que criar....
Se idéias ja não fazem parte de um atordoado "cerebelo", porque não...blogar?!
Hei de dizer, de escrever, e bem dizer minhas palavras,
Àquela a quem despejo diariamente meu criado, sonhado e postado amor,
Escrevo agora ansiosamente meu desejo descompassado de ver e dizer aos céus meus desejos infames
Meus tormentos criados por eu, eu mesma de um ser que cria e transforma seus sentimentos amordaçados
Por um (não somente) desleixo, mas sim por um desfecho de vida criada à madrugada, gelada, sufocada estou aqui dentro de meu próprio eu, não sou mais eu...
Sou somente você, nesta caminhada que faço em direção à coisa errada, ou que não seja assim, chamada, pois ao amor não devo satisfazer o racional, e nem mesmo nada que seja banal, informal, ou casual,
O acaso ja não existe, e este amor ainda assim insiste em satisfazer meus sinceros desejos carnais, emocionais, eventuais sentimentos que existem nesta imensidão criada por nosso Criador.

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